terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

A ESTÓRIA DA VASP POR QUEM SABE CONTAR PARTE II!


Negócios mal explicados


A Construtora Nigri

O primeiro fato a ser esclarecido e que foi informado errado pela Folha de São Paulo, é que a negociação deste imóvel não foi no ano que passou 2004, e sim em 2002, e com data anterior a entrada de Luiz Carlos Verri Coutinho na direção da empresa.

A empresa GBDS S.A. é uma empresa do Gupo Global Concept Corporation, e que tem recursos oriundos de uma captação, através de um banco americano.

Com certeza os documentos para a venda o imóvel não estavam em condições de serem aceitas pela diretoria do banco, única e total responsável pelo capital dos acionistas de GCC.
E por não ter sido vendido até a data de hoje esta possibilidade deve ser real.

Quanto ao fato da Dra. Joiccy se apresentar como presidente de GBDS S.A. com certeza é outro erro, pois a mesma é presidente e maior acionista da GCC (Global Concept Corporation). Ela acumula o cargo de Vice Presidente Strategy pelo fato de ser a inteligência sua melhor arma, inclusive falando vários idiomas.

Para explicar os jantares regados a champanhe e caviar patrocinados pela construtora, com certeza era a possibilidade de vender o prédio para um possível comprador, GBDS S.Aou Dra. Joicy, é que os induziram a gastar, pois a mesma é de comer tão pouco, vide o tamanho e estrutura da mesma, que não deve dar tanto prejuízo.

Quanto a não pagar nenhum cafezinho Luiz Carlos Verri Coutinho nunca cobraria de quem nada lhe pediu e para negociações de prédios não deve ser nada, pagar cafezinhos. Isto também não deve configurar nenhum delito.

Quanto a Dra. Joicy intercalar expressões em inglês e francês, não é para qualquer um, pois a mesma fala vários idiomas e deve ser normal se perder com tantos idiomas. E, além disso, não dever ser crime.

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