terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

A ESTÓRIA DA VASP POR QUEM SABE CONTAR PARTE III !!!!


Negócios Mal Explicados II

Fliperama.


Não se pode tratar de confusão um histórico de locação por quase quinze anos entre dois indivíduos: Luiz Carlos Verri Coutinho e o Dr. Antonio Patrocínio, onde o respeito e a confiança sempre foram presentes.

Luiz Carlos Verri Coutinho nunca escondeu suas origens de empresário na área de entretenimentos, sempre atuante e buscando o respeito da sociedade, dos parceiros e do governo, e não conseguindo o intento obviamente se viu em situação difícil, quando resolveu mudar de profissão e buscou abrir em parceria com outros vários pequenos negócios, como pequenas reformas de imóveis e recuperação de crédito de empresas e pessoas físicas.

Conforme DOC.006 o contrato entre GBDS S.Ae Dr. Antonio Patrocínio foi assinado em janeiro de 2003 e o Registro da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro onde é comunicado o novo endereço da empresa é de 11 de junho de 2003 e não ano 2002 como retratam a Folha de São Paulo. Este mesmo documento é bem claro: Luiz Carlos Verri Coutinho é Presidente e Diretor Geral, e não um sócio ou acionista de GBDS S.A.

Não foi feita a atualização na Receita Federal, bem como a declaração do imposto de renda do ano de 2003, por falta de recursos para se pagar um profissional, primeiro por não conhecermos os meios e segundo por não termos dinheiro nem para o café e às vezes nem para o ônibus, conforme diz o Dr. Patrocínio.

Outro fato a ser esclarecido é que Luiz Carlos Verri Coutinho e Luiz Carlos da Fonseca, nunca fabricaram máquinas de diversões eletrônicas, pois esta atividade é clandestina, uma vez que não existe desde o fechamento da Taito do Brasil uma fábrica de máquinas de diversões, o que existe é contrabando ou montagem fundo de quintal.

O trabalho que executavam, para clientes e amigos, era manutenção e reparo de produtos, como monitores, fontes e placas usados nas máquinas, e venda de peças de reposição, como joistiques e botões, ou gabinetes de madeira para reposição, quando deteriorados.

Este trabalho era executado por Luiz Carlos da Fonseca, que não era empregado de Luiz Carlos Verri Coutinho e sim seu ex-cunhado, que em troca de lugar para morar com a família, com despesas pagas, ganhava um participação dos serviços por ele executados.

A alcunha de patrão é respeito por mais de vinte anos de trabalho quando Luiz Carlos Verri Coutinho tinha empresas em condições de gerar emprego e pagar seus funcionários, fato este que acabou quando buscou mudar seu perfil de empresário: do clandestino para o legal.

Quanto a se referir na mulher que assina Joicy Scalon Novais Russo Mathias e também Joicy von Stwezzer é um despropósito, uma vez que esta deixa bem claro que por alguma circunstância, que não é problema de ninguém, a não ser das autoridades competentes, que a mesma tem este diferencial, mas sempre deixa claro que seu nome de nascimento é Joicy von Stwerzzer, conforme documento em anexo DOC.: 021.

No que se refere a ausência de informações sobre o endereço de Joicy, Scalon ou Stwerzzer e da Global Concept Corporation, não é o que retrata os atos registrados na Junta Comercial, conforme estatuto e boletim de subscrição de capital da GBDS. DOC.: 004.

Conforme declarado a situação de Luiz Carlos Verri Coutinho estava difícil e os aluguéis atrasados e de comum acordo, conforme DOC. 006, a responsabilidade da locação passou a ser da GBDS S. A, mas infelizmente não podendo pagar os aluguéis, também de comum acordo resolveu-se entregar o imóvel e transferir a responsabilidade da locação para Luiz Carlos da Fonseca e ficou determinado que na medida do possível e com recursos disponíveis estes seriam saldados por Luiz Carlos Verri Coutinho, único responsável por tal débito, primeiro diretamente, como locatário e segundo indiretamente, como avalista.

Quanto à divisão do espaço da locação do imóvel da Avenida Lobo Junior 2070, a loja de ração já está no local a mais de dez anos, incluída na locação de Luiz Carlos Verri Coutinho, GBDS e agora de Luiz Carlos da Fonseca.

A distribuição de quartos foi iniciada na gestão de GBDS como tentativa de pagar o aluguel e continuou na gestão de Luiz Carlos da Fonseca.

Quanto à informação de Luiz Carlos da Fonseca a respeito da negociação com a Universidade Candido Mendes o fato é que a GBDS buscando seu start up tentou uma parceria com a mesma, para desenvolvimento de um campus universitário voltado a tecnologia. Conforme DOC.: 022.

O fato de Luiz Carlos da Fonseca ter assinado a ata de assembléia da GBDS S.A. é por que o mesmo é um homem de confiança de seu ex-cunhado Luiz Carlos Verri Coutinho, e por esta confiança, caso fosse fechado o negócio com a Universidade, seria obvio que o mesmo tivesse um emprego garantido e bem remunerado.

Por fatos similares ao da Construtora Nigri, mas com um problema maior no que se refere às finanças da Universidade, pelos mesmos motivos que não foi liberado os recursos para a aquisição do imóvel de Botafogo, não foi possível a concretização da parceria para a instalação de Campus Universitário da Candido Mendes voltado a tecnologia.

Este é considerado o primeiro grande erro de Luiz Carlos Verri Coutinho na direção da GBDS S.A. não ter pedido o CNPJ da Universidade e procurar saber da saúde financeira da mesma, sabedor de que a empresa GBDS S.A. não é dona dos recursos e que tem um gestor responsável pelos acionistas.

Continua na próxima postagem...

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